- Por Roque Tomazeli
Dinheiro da Operação Consorciada Planalto gasto como recurso livre
Os recursos relativos à Operação Consorciada Planalto, pagos pelo Hotel Master Premium à Prefeitura, até julho de 2017, foram gastos de maneira diferente do originalmente previsto em lei.
![Crédito foto: Divulgação | CM](https://static.wixstatic.com/media/8cf2c5_4d7af00d6cee434b94540ca240a8de39~mv2_d_1332_1492_s_2.jpg/v1/fill/w_147,h_165,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/8cf2c5_4d7af00d6cee434b94540ca240a8de39~mv2_d_1332_1492_s_2.jpg)
Foi o que informou a Secretaria da Fazenda ao vereador Everton Michaelsen (MDB, foto), que havia encaminhado um requerimento ao Executivo solicitando explicações. Segundo a informação oficial, o dinheiro recebido, até julho de 2017, serviu para o pagamento de despesas gerais.
A questão diz respeito aos termos da Operação Urbana Consorciada Planalto – Lei 3509, de dezembro de 2016, com alterações introduzidas pela Lei 3569, de julho de 2017.
A partir da publicação da alteração à lei (3569/2017), o dinheiro passou a ser depositado em conta específica e, conforme o vereador Michaelsen, tem um saldo de aproximadamente R$ 557 mil.
INTERESSE
Em março deste ano, o vereador Luia Barbacovi (Progressistas) também encaminhou um requerimento solicitando informações a respeito do assunto.
Na ocasião, Barbacovi lembrou que a empresa acertou com a Prefeitura um pagamento parcelado de R$ 7 milhões, para aplicação em obras públicas nas imediações do hotel, que fica na Rua Carlos Lengler Filho, no Bairro Planalto.