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  • Por Jacson Clei Galgaro*

Não há equivalência moral entre Bolsonaro e Lula


Não me convidem para defender Bolsonaro diante de comparações com Lula. NÃO HÁ EQUIVALÊNCIA MORAL ENTRE OS DOIS. Lula é apenas um ladrão legalmente condenado pela Justiça brasileira, em terceira e última instância, pelas sentenças de nove juízes diferentes, com permissão de concorrer concedida pelo puxadinho do Foro de São Paulo no STF.

Bolsonaro, por seu turno, a despeito das narrativas e da ação funesta de toda a turma escarlate (mídia, universidades, parcela do parlamento, governadores e prefeitos socialistas, sindicatos, ONG’s, STF, idiotas úteis, apóstolos da Terra parada et caterva) faz o melhor governo que este País já teve após a suposta redemocratização.

O Brasil tem hoje um presidente cristão, trabalhador e honesto, defensor de valores familiares, que joga nas quatro linhas da Constituição, que formou o melhor time de ministros de nossa história e que, pela primeira vez, em anos, não ocupa manchetes por escândalos de corrupção.

Mesmo num cenário pandêmico e lutando, diuturnamente, contra os missionários do apocalipse, nossa economia vai bem graças às ações do governo Bolsonaro. O dólar tem a menor cotação em anos, a Bolsa bate recorde, o PIB do trimestre é auspicioso e nos coloca ao patamar pré-pandemia. Caixa Federal e Banco do Brasil, mesmo reduzindo juros, têm o maior lucro da história. Até mesmo os Correios estão dando lucro. O nosso Agro alimenta 1/5 do mundo. Apesar de contar com um canalha como Rodrigo Maia no caminho, o Brasil avançou nas Reformas Estruturantes. Nossas estatais saíram de um prejuízo de 32 bilhões em 2015 para um lucro de R$ 109 bilhões em 2019, sem a cleptocracia lulopetista no comando das mesmas. O Brasil de Bolsonaro, tendo o Exército à testa, transformou-se num canteiro de obras com estradas, ferrovias, pontes, água para o Nordeste, enfim, um cabedal de realizações sem Odebrecht’s, OAS’s e asseclas dos superfaturamentos à custa do povo.

De outra banda, enquanto a esquerda com o chefe Lula comemorava a chegada vírus chinês, afiançando que “ainda bem que a natureza criou esse monstro chamado coronavírus”, a liderança de Bolsonaro garantiu, através do Auxílio Emergencial, o maior programa de transferência de renda da história da humanidade. Ademais, ao passo que inescrupulosos tiranetes vermelhos como Eduardo Leite, João Dória, Flávio Dino, Rui Costa, entre outros, fecharam empresas e nos trancaram em casa, seguindo ipsis litteris os protocolos do Partido Comunista da China, via OMS, Bolsonaro foi o único grande líder neste País que garantiu que economia e saúde devem andar lado a lado e advogou pelo bem maior de todo ser humano: a liberdade! Além disso, graças ao governo Bolsonaro, o Brasil é hoje o 4º país no mundo que mais vacinou sua população contra a Covid-19.

Se o problema de Bolsonaro é, por vezes, se portar como uma Dercy Gonçalves, eu sempre optarei por alguém de natureza direta e sincera, que carrega os mesmos valores que eu.

Neste cenário dicotômico, qualquer um que se mostre indiferente, entre Bolsonaro e o ladrão, estará apenas garantindo que pouco se importa se o País cair, de vez, nas mãos do comunismo de Lula e José Dirceu. E no teatro das tesouras, que agora tem outros vermelhos na parada, eu enfatizo que não existe terceira via. Nunca existiu terceira via. Não haverá terceira via. É Bolsonaro ou o comunismo.

Já para aquele perfumadinho, o isentão indeciso de gola polo, eu deixo aquela mensagem que diz que a cigarra, com raiva da formiga, votou no inseticida. Ao final, morreram todos. Inclusive o grilo, que se absteve do voto!



*Comerciante de Gramado (foto)


Crédito foto: divulgação

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