Bolsonaro fora! Missão dada é missão cumprida!
Em dezembro passado, atendendo ao pedido do Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, para conduzir à mesa para diplomação do Presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do TSE Benedito Gonçalves parou, deu um abraço em Moraes e, sem se preocupar em ser flagrado, disse: “missão dada é missão cumprida”.

Luiz Inácio foi libertado da prisão e posteriormente “descondensado” com base em uma interpretação jurídica controversa. É difícil explicar que dois anos antes, o partido de Inácio sofrera uma derrota avassaladora nas eleições municipais, elegendo apenas oitenta e três prefeitos. E agora, esse mesmo partido, que conquistou o controle de tão-somente quatro estados brasileiros em 2022, elegeu o Presidente da República, superando o líder político mais popular do Ocidente. Inácio assumiu prometendo vingança e está cumprindo sua palavra.
No dia 8 de janeiro tivemos o Reichstag lulopetista, seguido do Holodomor brasileiro que, infelizmente, contou com a participação das Forças Armadas e da Polícia Federal mantendo até hoje cidadãos presos em condições desumanas. A perseguição de Inácio, aproveitando de sua influência no Judiciário, resulta em prisões ilegais, arbitrárias e fishing expeditions, deseja a cassação de emissora de TV (algo nunca visto nem durante o Regime Militar), fomenta a demissão de jornalistas, a censura e perseguições a comunicadores de direita, influenciadores, artistas, comediantes, além de promover a cassação de mandatos de políticos opositores e desprezar a Constituição tanto quanto detestar a verdade. O despudor de Lula é tamanho que, finalmente, na última semana ele deixou claro seu orgulho em ser comunista, que seu conceito de democracia é relativo, assim como revelou os íntimos desejos do Foro de São Paulo, a organização de extrema-esquerda que Inácio fundou ao lado de Fidel Castro e das FARC. Antes de completar sete meses em seu novo mandato, Inácio conseguiu, através do mesmo apêndice que o levou ao poder, sabotar a democracia e tornar o ex-Presidente Jair Bolsonaro inelegível por oito anos.
Apesar da recente condenação, os anos de Bolsonaro no poder representaram um avanço de três décadas para a direita conservadora. A turma de Inácio retirou Bolsonaro da disputa, mas não da liderança dos conservadores. Por mais que a tirania lulopetista tente, eles não conseguirão arrefecer os milhões de liderados de Bolsonaro.
Eles deram uma nova facada no líder, mas acredito que será difícil controlar os milhares de municípios brasileiros e tirar do poder cada vereador, cada prefeito seguidor de Bolsonaro que for eleito em 2024. A direita, talvez, entenda de uma vez por todas que a construção de uma base sólida começa pela fundação e precisa ocupar todos os espaços. Lula por seu turno, nesse casamento de interesses entre bolivarianos e globalistas contra Bolsonaro, em breve comprovará que foi apenas uma peça usada pelos globalistas para tomar o poder e, oportunamente, será descartado.
De outra banda, não é necessário ser uma Pitonisa para saber que tudo isso não acabará bem. Diante do acadelamento do muito bem pago (e bem comprado) Congresso Nacional, e das recentes graves denúncias da PGR que comprometem Alexandre de Moraes (e provavelmente seus pares) e a Polícia Federal, minha recomendação hoje é: protejam a vice-procuradora da PGR, Lindora Araújo. Aqueles que tentaram assassinar Bolsonaro, não hesitarão em atacar a vida de Lindora. Afinal, uma vez dada a missão, ela deve ser cumprida.
Credito foto Jacson Clei Galgaro: divulgação
*Empresário de Gramado
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