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Por Roque Tomazeli

Progressistas querem dados sobre a Operação Consorciada Planalto

A Bancada do Partido Progressistas na Câmara Municipal (Dr. Ubiratã, Luia Barbacovi, Rafael Ronsoni, Rosi Ecker Schmitt e Volnei da Saúde) encaminhou, em requerimento, na sessão de segunda-feira, 17, um pedido de esclarecimentos sobre a Operação Urbana Consorciada Planalto (área no mapa).

Crédito foto: Reprodução | PM

Os vereadores querem saber como o recurso financeiro recolhido pela empresa Platamon Participações e Empreendimentos (Gramado Master Palace Hotel), referente à Operação Urbana Consorciada Planalto, foi utilizado, saldo disponível em conta especifica e planos do emprego do dinheiro.

HISTÓRICO

Os recursos relativos à Operação Consorciada Planalto, pagos pelo Hotel Master Premium à Prefeitura, até julho de 2017, foram gastos de maneira diferente do originalmente previsto em lei.

A informação (em julho) foi da Secretaria da Fazenda para o vereador Everton Michaelsen (MDB), que havia encaminhado um requerimento ao Executivo solicitando explicações.

Segundo a informação oficial, o dinheiro recebido, até julho de 2017, serviu para o pagamento de despesas gerais.

A questão diz respeito aos termos da Operação Urbana Consorciada Planalto – Lei 3509, de dezembro de 2016, com alterações introduzidas pela Lei 3569, de julho de 2017.

A partir da publicação da alteração à lei (3569/2017), o dinheiro passou a ser depositado em conta específica e, conforme o vereador Michaelsen, então tinha um saldo de aproximadamente R$ 557 mil.

MAIS INTERESSE

Em março deste ano, o vereador Luia Barbacovi já havia encaminhado um requerimento solicitando informações a respeito do assunto.

Na ocasião, Barbacovi lembrou que a empresa acertou com a Prefeitura um pagamento parcelado de R$ 7 milhões, para aplicação em obras públicas nas imediações do hotel, que fica na Rua Carlos Lengler Filho, no Bairro Planalto.

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